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Triângulo do Dragão


Hoje trago mais um dos mistérios daquele que país que todos nós amamos: Japan, Japan, Nihon, Nihon. ~
O mistério da vez é o Triângulo do Dragão, também chamado de Mar do Diabo. Bom, essa região do oceano não era muito conhecida até Charles Berlitz publicar o livro "The Dragon's Triangle". Segundo Charles, nos anos de paz de 1952 e 1954, o Japão perdeu um navio militar, com uma tripulação que ultrapassa 700 pessoas. Então, o governo japonês afim de saber o que aconteceu com a tripulação, financia uma embarcação de investigação com mais de 100 cientistas, para investigar o Triângulo do Dragão. E, como tem que acontecer, essa tripulação também desaparece e o governo declara aquela região como zona perigosa.



Bem, a história de Berlitz é ficção, mas Larry Kusche conduziu uma investigação que comprovou que Charles estava exagerado nos números, mas que era uma região que tinha acontecido sim um desaparecimento de navios. A embarcação era chamada de Kaiyou aru nº 5, com uma tripulação de 38 pessoas à bordo (e não 100, como Charles havia mencionado), que foi destruída por uma erupção em 1952. Mas Larry também descobriu que não eram só navios que desapareciam nessa região, mas também aeronaves, que foi o que ocorreu com a aviadora Amélia Earhart, em 1937, quando a mesma sobrevoava essa região do pacífico.
E 1979, um avião com 153 quadros do pintor Manabu Mabe saiu do Japão pouco antes de 20:30hrs e 20 minutos depois fez seu primeiro contato, relatando estar tudo bem. O próximo contato deveria ocorrer às 21:23hrs mas ele nunca foi feito. O avião desapareceu depois de meia hora de decolagem, sem deixar nenhum vestígio. Os quadros, na época, foram avaliados em mais de 1,24 milhões de dólares.


Além de todo esse mistério, há relatos de marinheiros que dizem ter visto imensos navios sem tripulação navegando pela área. Alguns até afirmam ter visto o místico "Holandês Voador".

Curiosamente, o Mar do Diabo e o Triângulo das Bermudas se localizam na mesma linha de latitude, 35 graus, levando muitos pesquisadores a acreditar que exista um buraco de minhoca, como se fosse um túnel. Um seria o buraco negro e o outro o buraco branco.

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