Olar, povos! Quanto tempo, hein? Mas sem mais delongas, venho aqui apresentar para vocês esse livro que o boy me emprestou e eu ainda tô tentando superar o final e a falta do segundo volume.
Mundo Novo se passa em um cenário pós-apocalíptico onde os únicos sobreviventes foram os adolescentes. O porque disso tudo é que um vírus apareceu, matando todas as crianças pequenas e os adultos, deixando o mundo todo para a cambada mais delinquente e cheia de insegurança.
A narrativa é feita por dois protagonistas: Jefferson e Donna, onde o escritor usou duas fontes diferentes para cada um. Jefferson tem uma escrita mais séria, mais "técnica" digamos e Donna tem uma coisa com a palavra "tipo", como ela mesma disse. E gírias, claro.
Os dois fazem parte de uma das pequenas sociedades que se formaram nesse caos, em Washington Square Park, e partem em uma expedição em que Crânio, o gênio do grupo, descobre uma possível cura para esse vírus.
A partir daí formamos, primeiramente, um grupo de cinco pessoas: Donna, a garota por quem Jefferson é apaixonado, meio louca, meio rebelde, feminista, insegura.
Jefferson, o garoto que quer salvar o mundo, apaixonado por Donna, meio louco, sensato e, sim, inseguro.
Peter: o garoto gay, negro e cristão. Amigo de Donna e um AMORZINHO, convenhamos. Não transparece nadinha de insegurança, mas apenas brilho e coragem e vontade de pegar uns gatinhos.
Minifu: garota chinesa que manja dos kung fu. Tem o tamanho de um pão de queijo.
Crânio: nerd. Curto e grosso.
No meio de tudo isso há outros grupos, outras regras. Ou talvez a falta de regras. Afinal, se todo mundo morre aos 18 anos, por que não sair atirando em tudo que é nego e colocando sua vida em risco? Não há futuro, não há tempo para futilidades e os suprimentos estão acabando. Coloque um pé para fora de sua área e talvez esteja tudo acabado.
Mesmo assim, Jefferson não perde a esperança que pode haver um futuro.
A leitura é um prato cheio para quem curte esse tipo de cenário e história. Ao longo do tempo tu vai vendo que a história vai ficando cada vez mais séria, cada vez mais tensa e a paixão pelo livro vai aumentando. Apesar do escritor ter dirigido um dos filmes dos vampiros brilhantes, não é nada parecido com esse tipo de narrativa.
A escrita é muito bem feita, e te prende até a última palavra, deixando um gostinho de quero mais e ansiedade para saber o desenrolar da história.
Sem conta dessa arte de frente/atrás/contra-capa do livro que com certeza chama bastante atenção por ser MARAVILHOSA. E quem escolhe pela arte acaba vendo que o que há por dentro faz jus.
Espero que gostem da dica. Não esqueçam de comentar a opinião de vocês se já tiverem lido ou se lerem! Cyaa, guys!!
Mundo Novo se passa em um cenário pós-apocalíptico onde os únicos sobreviventes foram os adolescentes. O porque disso tudo é que um vírus apareceu, matando todas as crianças pequenas e os adultos, deixando o mundo todo para a cambada mais delinquente e cheia de insegurança.
A narrativa é feita por dois protagonistas: Jefferson e Donna, onde o escritor usou duas fontes diferentes para cada um. Jefferson tem uma escrita mais séria, mais "técnica" digamos e Donna tem uma coisa com a palavra "tipo", como ela mesma disse. E gírias, claro.
Os dois fazem parte de uma das pequenas sociedades que se formaram nesse caos, em Washington Square Park, e partem em uma expedição em que Crânio, o gênio do grupo, descobre uma possível cura para esse vírus.
A partir daí formamos, primeiramente, um grupo de cinco pessoas: Donna, a garota por quem Jefferson é apaixonado, meio louca, meio rebelde, feminista, insegura.
Jefferson, o garoto que quer salvar o mundo, apaixonado por Donna, meio louco, sensato e, sim, inseguro.
Peter: o garoto gay, negro e cristão. Amigo de Donna e um AMORZINHO, convenhamos. Não transparece nadinha de insegurança, mas apenas brilho e coragem e vontade de pegar uns gatinhos.
Minifu: garota chinesa que manja dos kung fu. Tem o tamanho de um pão de queijo.
Crânio: nerd. Curto e grosso.
No meio de tudo isso há outros grupos, outras regras. Ou talvez a falta de regras. Afinal, se todo mundo morre aos 18 anos, por que não sair atirando em tudo que é nego e colocando sua vida em risco? Não há futuro, não há tempo para futilidades e os suprimentos estão acabando. Coloque um pé para fora de sua área e talvez esteja tudo acabado.
Mesmo assim, Jefferson não perde a esperança que pode haver um futuro.
A leitura é um prato cheio para quem curte esse tipo de cenário e história. Ao longo do tempo tu vai vendo que a história vai ficando cada vez mais séria, cada vez mais tensa e a paixão pelo livro vai aumentando. Apesar do escritor ter dirigido um dos filmes dos vampiros brilhantes, não é nada parecido com esse tipo de narrativa.
A escrita é muito bem feita, e te prende até a última palavra, deixando um gostinho de quero mais e ansiedade para saber o desenrolar da história.
Sem conta dessa arte de frente/atrás/contra-capa do livro que com certeza chama bastante atenção por ser MARAVILHOSA. E quem escolhe pela arte acaba vendo que o que há por dentro faz jus.
Espero que gostem da dica. Não esqueçam de comentar a opinião de vocês se já tiverem lido ou se lerem! Cyaa, guys!!
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