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O demônio da caixa

Essa história é real.

Em 2001, um marceneiro compra uma caixa de uma venda de garagem de um sobrevivente do Holocausto. Sua neta dizia que havia um Dibbuk, um demônio da mitologia hebraica. Na caixa havia escrituras em hebreu.
O marceneiro resolveu deixar a caixa no porão da sua casa, onde lampadas explodiram sem explicação, vozes falavam palavrões e um fedor de xixi de gato começou a se espalhar. Ele deu a caixa para sua mãe, que sofreu um ataque cardíaco apos cinco minutos. Suas noites começaram a ser perturbadas por pesadelos onde ele era perseguido por uma mulher horrorosa.


Em 2003, o marceneiro resolve, desesperado, vender a caixa no ebay (onde pode ser comprovado aqui) para um estudante. Logo o estudante começou a ter pesadelos, a ter perda de cabelo e aparecer manchar na visão periférica.
Em 2004, o estudante vende a caixa para um diretor de um museu e no primeiro dia com a caixa, o diretor sentiu dor no estomago e sonhou com a mulher horrorosa. Sua casa estava sempre fria, mesmo com o aquecedor ligado, sua família sempre reclamava. Ele e seu filho viam vultos pela casa.


Doente e cheio de brotoejos, o diretor procura o marceneiro e juntos tentam decifrar a caixa. Eles encontram a prima de Havela, a sobrevivente do Holocausto. Ela contou que nos anos 40 Havela invocou um demônio para combater os nazistas, mas não conseguiu controlar o demônio, então o aprisionou na caixa.
Depois de fazer um ritual de exorcismo wiccano, a saúde do diretor do museu melhorou. Ele guardou a caixa numa arca de acácia folheada de ouro.

A historia é real, como disse antes, e saiu no Los Angeles Times.

@grunjunkie & @Miyaviado
meryhisdead@live.com

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